sábado, 4 de setembro de 2010

Gilas trapezistas


Ontem descobrimos estas Gilas, dependuradas na sebe. Mesmo com o seu peso, vão-se aguentando sem cair de uma altura de 4 a 5 metros. O seu mediatismo no meio de tantas gilas, faz com que sejam, para já poupadas ao tacho para o doce que este ano vamos experimentar fazer. Por estas bandas não há tradição de plantar estas abóboras. A falta de muito calor, reflete-se nos frutos, mais pequenos que no Continente.

2 comentários:

  1. Boa tarde Joba,

    Olhe que esse doce vai dar muito trabalho pois a gilas deitam muita água na cozedura o que diluiu o ponto de açucar.A minha primeira vez correu muito mal!
    Boa sorte

    Cumprimentos

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  2. Na Maia existe uma "árvore de cabaças", e é de rir, porque existe gente para aqueles lados que acredita que as cabaças nascem nas árvores. O efeito decorativo é soberbo.

    Nada como uma boa compota para espremer essas gilas.

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